Murilo Jambeiro de Oliveira
Brazil, July 9, 2025.
And speaking a bit more seriously about Artificial Intelligence, I’ve been reflecting on the type of person, on conversations between human beings, on what data can be input into the same system, and which would be “systems,” so to speak, different in their way of “thinking.” I’ve reached this point in my life, with several decades of studying Law and Social Sciences, some periods of much more than a few periods of little social interaction, to believe that people handle data very differently, and that’s how, for now, Artificial Intelligence systems should be. The more modern pedagogy I believe in contradicts me, as it will in the future, about the Enlightenment proposal of compartmentalizing knowledge falling into disuse. But perhaps not yet.
Let me see if I made myself clear in my intended comment, which could generate a complementary article for this CoexistenceLaw.Org Blog on Artificial Intelligence. If I’m not completely mistaken, up until now, in Brazil, for example, we’ve had biology classes separated from chemistry classes, not for nothing, but quite separate in schools less accustomed to the most modern pedagogical studies, and in that pedagogy I believe in, it’s necessary to synthesize everything we learn, and I always seek the broadest possible synthesis, thus always being a generalist. Even though, for example, sometimes there’s an insight, not stemming from the compartmentalization of Enlightenment knowledge, that equates natural language with programming language, long before that seemed plausible, or I had the resources to prove this thesis.
What’s the point? Let’s suppose we have something like a Stargate machine from the United States Government, and another machine from META, thinking about processing architectures, but which, in my view, must input completely different data. That’s the point. I believe that a company like META has a colossal volume of human behavior data and should treat it as a priority, like someone who understands human movements in marketing, for example. My reasoning for a machine with significant government funding from the United States government can only necessarily select a broad group of consolidated economic data—the broadest on planet Earth—concrete financial metrics data, to be compared with the human behavior data, specifically from this other META development.
If there are more appropriate processing architectures for each, they should be immediately clarified. What I don’t believe is that the same data processing, or rather, the same simultaneous data input, should be done a priori. The issue of the United States of America as a country is the financial issue. It doesn’t resolve itself; even economic data is consequential human data, secondhand data, or, as I’ve always heard, economics is a human science. But fundamentally, there’s data where financial efforts were invested, and data that are, so to speak, biased, or tendentious, are indications of human behavior. If you can separate one from the other, and at the same time compare them, you have the slightest prediction of things.
And I say this based on an observation of what’s been happening with human beings: ultimately, you have human beings who are always literal, occasionally using metaphors. And you have human beings who are becoming, almost all the time, figurative in their considerations. Without making a better judgment of which type of person would be the most appropriate, but rather that this is an observable radicalism among human beings, which came to those who received this education that in school didn’t cross-reference knowledge, leaving it up to you, the student, the one without the light of the Enlightenment, to make it your own. And this generated a need for mediation in human relationships that is perhaps much greater, or even indispensable. Relationships don’t arise from any obviousness, as biology could be for chemistry, even today.
Post Scriptum: And today I see some more serious doubts about X’s Artificial Intelligence. I hadn’t paid attention before, but that’s my point. You’ll need, as I stated on the CoexistenceLaw.Org Blog in “Artificial Intelligence with Freud” ( https://coexistencelaw.org/?p=1415 ), more human intervention from below, until more human intervention with the ultimate result above, as I said yesterday on this CoexistenceLaw.Org Blog ( https://coexistencelaw.org/?p=1903 ), where the final result of two different processes must be compared, for example, to avoid atrocious cruelty. If we divide between Artificial Intelligences undergoing constant and massive input of unfiltered human data, an Artificial Intelligence with only proprietary human data input, so to speak, and a simple metric, the first falls under the first article, and the following two need a human being promoting the comparison between both, for the best decision.
Compartimentação do Saber
Murilo Jambeiro de Oliveira
Brasil, 9 de julho 2025.
E falando um pouco sério sobre Inteligência Artificial, eu tenho refletido a partir do tipo de pessoa, das conversações entre seres humanos, sobre quais dados pode-se dar entrada num mesmo sistema, e quais seriam “sistemas” por assim dizer, diversos no modo de “pensar”. Eu chego essa altura da vida, com algumas décadas de estudos de Direito e Ciências Sociais, alguns periodos de muita outros de pouca convivência social, a acreditar que existem pessoas muito diferente no trato de dados, e assim, por hora, devem ser os sistemas de Inteligência Artificial. A pedagogia mais moderna em que acredito vem a me contrariar, como vai no futuro, sobre a proposta iluminista de compartimentação dos saberes entrar em desuso. Mas talvez não ainda.
Deixa eu ver se me fiz claro no pretenso comentário, que pode gerar um artigo complementar para esse Blog CoexistenceLaw.Org sobre Inteligência Artificial. Se eu não estiver completamente errado, até aqui por exemplo no Brasil, tivemos aulas de biologia separada das aulas de quimica, não por pouca coisa, mas bastante até separadas em colégios não tão afeitos aos estudos mais modernos de pedagogia, e naquela pedagogia a qual acredito, que é necessário fazer sinteses de tudo que aprendemos, e eu sempre as busco as mais amplas possíveis, sendo sempre por isso um generalista. Ainda que por exemplo as vezes tenha uma iluminação, que não vem da compartimentação dos saberes do Iluminismo, que diz equiparar linguagem natural a linguagem de programação, muito antes disso parecer plausível, ou eu ter recursos muitos para provar essa tese.
Qual é a questão? Vamos supor que temos algo como por exemplo uma máquina de Stargate do Governo dos Estados Unidos da América, e outra máquina da META, a pensar sobre arquiteturas de processamento, mas que no meu modo de ver, devem dar entrada em dados absolutamente diversos. É esse o ponto. Acredito que uma empresa como a META tem um volume de dado de comportamento humano descomunal, e deve tratar deles como prioridade, como quem se dá conta de movimentos humanos no marketing por exemplo. Já todo meu raciocinio para uma máquina com grande patrocinio estatal do Governo dos Estados Unidos da América, só pode, necessáriamente, eleger um grupo amplo de dados economicos consolidados os mais amplos do planeta terra, dados concretos da métrica financeira, para serem comparados aos dados de comportamento humano mais propriamente dito, desse outro desenvolvimento da META.
Se existem arquiteturas de processamento mais adequadas para cada coisa, eleas devem imediatamente serem elucidadas. O que eu não acredito que é que um mesmo tratadamento de dados, melhor dito, uma mesma entrada de dados concomitantes, deva-se ser feita a priori. A questão dos Estados Unidos da América enquantro país, é a questão financeira. Ela não se resolve por si só, até mesmo dados economicos, são dados humanos consequentes, dados de segunda mão, ou como sempre ouvi dizer, economia é ciência humana. Mas fundamentalmente tem dados onde foram empenhados esforços financeiros, e dados que são, por assim dizer, tendencia, ou tendenciosos, são indicações de comportamentos humanos. Se você consegue apartar uma coisa da outra, e ao mesmo tempo os comparar, você tem a mínima previsão de coisas.
E digo isso por uma observação do que vem ocorrendo com os seres humanos, no limite, você tem seres humanos que são sempre literais, utilizando ocasionalmente metaforas. E você tem seres humanos que estão se tornando, quase todo o tempo, figurativos em suas considerações. Sem fazer melhor juízo de qual seria o tipo de pessoa mais adequado, mas sim que isso é um radicalismo observável entre seres humanos, que veio para aqueles que tiveram esse ensino que na escola não cruzava conhecimentos, deixava a seu cargo, você aluno, o sem luz do Iluminismo, fazer você próprio, e isso gerou uma necessidade de mediação em relações humanas muito maior talvez, ou ainda não dispensável. As relações não nascem de nenhuma obviedade, como a biologia poderia ser para a quimica, ainda nos dias de hoje.
Post Scriptum: E hoje vejo aqui alguma dúvida mais séria sobre a Inteligência Artificial do X, não tinha prestado atenção antes, mas é esse meu dado. Você vai precisar como aleguei no Blog CoexistenceLaw.Org em “Inteligência Artificial com Freud” ( https://coexistencelaw.org/?p=1413 ) de mais intervenção humana de abaixo, até mais intervenção humana com resultante ultima acima como disse ontem nesse Blog CoexistenceLaw.Org em ( https://coexistencelaw.org/?p=1903 ) onde o resultado final de dois processamentos diversos devem ser comparados, a luz por exemplo de evitar uma crueldade atróz. Se formos dividir entre Inteligências Artificiais sofrendo constante e massiva entrada de dados humanos sem filtro, uma Iteligência Artificial apenas com entrada de dados humanos proprietários por assim dizer, e uma métricas simplesmente, a primeira incorre no primeiro artigo, e as duas seguintes precisam ter o ser humano promovendo a comparação entre ambas, para a melhor decisão.
@CoexistenceLaw
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