Murilo Jambeiro de Oliveira
Brasil, 11 de dezembro de 2024.
A cultura de Anjos não é em geral uma cultura muito feliz, eu não vejo assim por primórdio de por exemplo Testemunhas de Jeová, que eu respeito muito, dizerem que “Angels Never Die” não é uma afirmação adequada, não tenho nem bem certo que tenham sido Testemunhas de Jeová que fizeram essa afirmação, mas é dado entre muitos. “City of Angels” propõe a metáfora da forma correta, Anjos na Terra são todos “Anjos Caídos”, e não exatamente gente que pula de alegria, mas existe. Existem pessoas jovens em grande numero, muito jovens, que durante a pandemia, trancado com seus pais, sem apostar ou respeitar a juventude, se suicidaram. Foram extremamente agravados e recorde nos Estados Unidos os atendimentos de emergência de jovens que tentaram o suicídio durante a pandemia, só por ficarem trancados com seus pais. E a despeito de tudo, eu não tenho uma visão de Dante, de inferno, purgatório, e paraíso. Eu sou convicto que só existe, por assim dizer alguém que acredita nas nuvens de plasma que atrapalham os satélites no amanhecer e no entardecer em todo mundo, como forma de vida, que certamente aprender a perecer na carne, é uma definição de estágio evolutivo infernal. Como disse, não existem Anjos bons e Anjos maus, existem Anjos Caídos, pois como diria o Barão Vermelho: “O Inferno é Aqui”.
É um aspecto do culto. Quando “League of Legends” busca “Legends Never Die” como lema, isso tem uma vertente sensacional da prosperidade da juventude. A juventude é sempre extremamente prospera, por isso os mais velhos devem refletir longamente antes de achar que sempre tem algo a mais para ensinar e não para aprender com um jovem. Quem aposta na juventude faz uma aposta na prosperidade, é sábia a aposta na juventude. Elon Musk nos dias recentes ensaiou um discussão entre taxa de natalidade e prosperidade que eu também embarquei, mas eu evito o viés prosperidade para taxa de natalidade, acho mais adequado otimismo. Otimismo interno de cada povo, isso quer dizer, se houver uma alta taxa de natalidade na África, significa que pode se encontrar em outro estágio evolutivo, que é uma discussão válida, mas sobretudo, como é dado de otimismo interno ao povo, ao seu sentimento e ordem de coisas, a taxa de natalidade em qualquer circunstância pode tratar de otimismo interno, não de prosperidade. E logicamente que a baixa taxa de natalidade em países mais ricos, demonstram um pessimismo crescente de querer ir morar em Marte, e não apenas e tão somente seu patamar civilizatório.
Diferente de insultar a perspectiva feminina, porque é disso que se trata, uma mulher decide procriar mais em geral quando ela avalia que há comida para todos, é como as fêmeas de diversas espécies aparentam pensar, a despeito de muitas não terem métodos contraceptivos, de questões morais que são culturais, que no fim das contas vão refletir esse otimismo interno a cada povo. Poderíamos sim pensar que o feminino em geral é de uma visão Malthusiana, sem insultar qualquer mulher. Onde Malthus na realidade não se provou, não se prova, mas a sua perspectiva sim. E não chega a discussão que eu proponho aqui. Eu proponho por exemplo a troca gradual de um culto do meu ano, oitenta e um dos “Hells Angels”, de “Angels Never Die”, por “Legends Never Die”, da “League of Legends”, no sentido da prosperidade da juventude. Quer dizer, um incentivo as taxas de natalidade consequentes. E isso por exemplo é essa China linda da abertura do mundial de “League of Legends”.
@CoexistenceLaw
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