Murilo Jambeiro de Oliveira
Brasil, 24 de outubro de 2024.
Com o passar dos anos acompanhando a corrida espacial, que esfria a certo tanto da minha vida, acho que o dado é digno de nota para alguém que como eu a avalia como um dos sintomas da corrida armamentista no mundo, sempre foi aquela coisa de “ver a coisa ir para o espaço”. Acho que essa é a expressão: “ver a coisa ir para o espaço”.
Qual surpresa a SpaceX de Elon Musk nos propõe? Ver as “coisas”, os foguetes, virem pousar novamente na Terra da mesma forma que saíram para cumprir sua missão. Musicalmente isso parece um tremendo avanço para mim que filho da direção da maior do mundo talveez em ferro, em estanho também, em ouro inclusive, que sempre escutamos na corrida espacial “Temptations” e agora começamos de novo na vida com aquele verso de Jorge Ben: “Pois eu só ponho o meu boné onde eu possa apanhar”.
E dai que entre “Bicho Solto” e “Bicho do Mato” tenho refletido devagar para não cair como Jorge Ben recomenda, como quando no último 9 de Julho o Presidente Lula foi visitar nossas queridas e amadas reservas de Lithium da America Latina, dias após uma suposta tentativa de golpe de Estado naquele país, e no dia que sempre lembramos a força e pujança de São Paulo para o Brasil, eu que vim inspirado a Terra pelo nome de um Ministro do Trabalho do Governo Federal do Brasil da época, e sempre remeto a esse dado quando tenho que escolher um navio da Marinha do Brasil para ser meu.
Ah, seria Navio-Patrulha Bocaina, pois no Estado de São Paulo, essa pequena cidade chamada Bocaina, distante até de onde eu vivo, próximo a Serra de mesmo nome, faz aniversário em 23 de Maio, a data mais célebre entre estudantes do Brasil até aqui, foi fundada nesse dia essa pequena cidade, comemora o dia de São João Batista, outro dia que gosto, sempre essa pequena cidade de Bocaina no inteiror de São Paulo. E no dia do trabalho, em Bocaina, todos acordam no Alvorada, para comemorar o Dia do Trabalho.
Elites urbanas cada vez mais esquecidas por todos, essas do Dia do Trabalho, que até eu mesmo, ocasionalmente, deixo uma contribuição que considero ímpar de bonita, de um colega da Pontifícia Universidade de São Paulo, em relatar o Movimento Punk da época. Eu que tenho hoje a infinita paciência constatar a programação religiosa do mato, por assim dizer, que é ainda a mais assistida no ABC paulista.
Com cetro de Ferro ou não, as vezes sou Pagão:
REPOSITORIO PUCSP Teses e Dissertações dos Programas de Pós-Graduação da PUC-SP Programa de Pós-Graduação em Ciências Sociais
https://repositorio.pucsp.br/jspui/handle/handle/3833
@CoexistenceLaw
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